Refúgio de um animal acossado pelos seu próprio intelecto, que, pelo que parece, não deve ser muito elevado...
domingo, 1 de maio de 2011
Nuvem Cinzenta
Nada, o vazio
Alma desnuda e oca
Vazia
A luz obscurecida pelas nuvens
Cinzentas, plúmbeas, pesadas
O vazio ecoando o ressoar dos segundos
Ela aproxima-se, sorrindo
Esgar descarnado numa face doce
Estende-me a mão
A loucura que assola
Espírito louco e atormentado
A dor do vazio
A queda no abismo
Eterna
Que acaba enfim
Peito trespassado
Pela dor de um sorriso
Pembroke
1 de Maio de 2011
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Nobita escreveu: