As Pontes de Madison são um conto,
eu gosto de contos
Não estou em Madison
Nunca estarei em Madison
Nunca farei um conto
Resta-me a ponte
Olho para o azul das águas
Que correm, livres
Tristes
Debaixo da ponte
Olho, oiço música
E o azul passa pela minha alma
Triste, melancólico
Vida a correr, azul
Desaguando no nada
Amanhã cor de cinza
Chegando ao negro
Da escuridão
Alma negra
De dor
11 de Abril de 2015
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Nobita escreveu: