Na marginal, num banco
Sonho, suspiro
A dor sempre presente
A saudade eterna
Mar encapelado lança salpicos de espuma
Sabor a sal molha os meu lábios
Sentado olho o horizonte
Onde a saudade se espraia
O sol põe-se escondendo minhas lágrimas
Enchendo a minha alma de negrura
Foi-se, está no Céu
Morreu, está no meio das estrelas
Brilho mortiço de um sorriso
Noite que avança, escura e negra
Cobre meu espírito de saudade
Sentado num banco da marginal
Choro
Jimmy, 25 de Fevereiro de 2010
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMe mexeu muito por dentro.
ResponderEliminarOlga