Refúgio de um animal acossado pelos seu próprio intelecto, que, pelo que parece, não deve ser muito elevado...
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Num piscar de olhos
num piscar de olhos
um dia que morre
a noite que me cobre
fria e acolhedora
um sorriso de dedos gélidos
aperta minha alma
num piscar de olhos
tudo se desvanece
a morte e o sonho
resta a solidão
resto eu
e um dia que apenas morre
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Nobita escreveu: